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Mostrando postagens de julho, 2010

TEMPORADA DO CARA PRETA NO FIT/2010

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Apresentações no Cinema Santa Tereza. Dias 6 e 7 de Agosto, às 23h59. Dia 9 de Agosto, às 21h30. A Maldita Cia. de Investigação Teatral estreiou CARA PRETA em 2009. A partir de retratos sociais, aborda fragmentos de narrativas e lugares que falam da negligência, criminalidade e sobrevivência humana. No Cara Preta, dá-se continuidade a elementos de pesquisa do grupo, tais como: a ocupação de espaços, a autoria de uma obra coletiva que afete de maneira sinestésica e reflexiva o espectador e a exploração dos pontos de vistas sobre a cena gerada pelas figuras surgidas do “mascaramento” do ator e da interação com os demais elementos da cena: luz, som, vozes e materialidades espaciais. Atuação: Lenine Martins Direção: Amaury Borges Dramaturgia: Letícia Andrade Textos: Letícia Andrade e Lenine Martins Trilha Sonora: Admar Fernandes e Ricardo Garcia Sonoplastia e cantos: Admar Fernandes Direção Musical: Ricardo Garcia Iluminação: Amaury Borges, Felipe Cosse e Juliano Coelho Cenografia

PRATO DO DIA - OFICINÃO GALPÃO CINE HORTO 2009 (2ª TEMPORADA)

MEDEIAZONAMORTA - Grupo Teatro Invertido

Cara Preta - Making of

TEATRO DO TÉDIO

[pensamento] Muito se fala sobre os contemporâneos e a capacidade de reinvenção dos grupos que correm atrás de investigações ousadas e vanguardistas, pós-dramáticas e performáticas. Queremos dizer muito e na ânsia de diversas linguagens herméticas e pouco comunicativas, acabamos por não dizer nada. O que seria um teatro da experiência, torna-se um libelo à chatice e ao egocentrismo do artista cênico. Me pergunto: o que fazer? Ontem assisti um espetáculo pequeno no espaço Satyros em São Paulo, na enigmática Praça Roseveld, e sai de lá com uma sensação de que estamos andando para trás e tudo que vejo atualmente me cheira a tédio e a empacotamento artístico. No caso desse espetáculo, foi evidente que ele não está nivelado em relação às produções que atualmente estão acontecendo em São Paulo dos diretores Antunes Filho, José Celso Martinez e Cibele Forjaz, que empreenderam e continuam a causar estremecimentos nas linguagens cênicas. Mas fora isso, sobre a grande maioria das produções, o q